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Parlamento da UE bloqueia proposta que permite pesticidas em alimentos importados.

Foto do escritor: Juliana MaronaJuliana Marona



O Parlamento Europeu rejeitou propostas que permitiriam resíduos de pesticidas proibidos em alimentos importados, assegurando que produtos agrícolas de fora da UE sigam os rigorosos padrões de segurança europeus. A Comissão Europeia propôs "tolerâncias de importação" para substâncias já proibidas na UE, como:

  • Ciproconazol: fungicida usado em cereais, café, beterraba e árvores frutíferas.

  • Espirodiclofeno: acaricida utilizado em frutas cítricas e vinhedos.

  • Benomyl: fungicida usado em maçãs e peras, prejudicial a microrganismos.

  • Carbendazim: fungicida eficaz contra doenças de plantas em frutas e vegetais.

  • Tiofanato-metil: fungicida sistêmico para várias culturas.

A rejeição, com mais de 500 votos, reflete o compromisso com a segurança do consumidor, evitando que substâncias proibidas entrem na cadeia alimentar. Agricultores europeus seguem normas rígidas de pesticidas, o que aumenta seus custos de produção, e permitir a importação de alimentos tratados com pesticidas proibidos criaria uma competição injusta. O Parlamento exigiu que novos regulamentos estabeleçam níveis máximos de resíduos em alimentos importados no limite mais baixo detectável (idealmente 0,01 mg/kg), protegendo a saúde pública e promovendo práticas agrícolas sustentáveis.

 

Fonte: Site Affidia Journal

 
 
 

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