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Argentina, aprova revisão de limite máximo de arsénico em algas comestíveis.

Foto do escritor: Juliana MaronaJuliana Marona


A CONAL, Comissão Nacional de Alimentos, através da solicitação de uma empresa de ingredientes e produtos alimentícios, aprova revisão para limite máximo de arsénico em algas comestíveis no artigo 923 do capítulo XI do “Código Alimentário Argentino”.O artigo 153 do código estabelece limites para arsénico em alimentos sólidos em 1 mg/kg, sem distinção entre arsénico inorgânico e orgânico. Considerando que o arsénico mais prejudicial para o organismo humano é o arsénico inorgânico, a Argentina resolveu avaliar e aprovar, baseando-se em legislações internacionais, por meio do estudo coordenado pelo Instituto Nacional de Alimentos (INAL), a revisão e substituição do artigo 923, a estabelecendo o limite máximo para arsénico inorgânico em 1 mg/kg para algas comestíveis.


As primeiras análises podem ser efetuadas para determinar a concentração de arsénico total (As-tot), se o valor de As-tot for superior de 1 mg/kg, será necessário ensaio um adicional para determinar se a concentração do arsénico inorgânico é menor do limite permitido. A revisão envolve vários tipos de algas desidratas e em conserva.

Fonte: Site Boletim Oficial Governo da Argentina.

 
 
 

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